Python: The Top Choice for Developing FinTech Software

When considering creating software for the financial sector, it’s essential to choose the right language that ensures efficiency, security, and flexibility. Python is the obvious answer, and in this article, we’ll explore why it stands out. Why choose Python? Although Python is considered an older language, it remains the top choice for FinTech software development, even for leading companies like Tinnova. So, why is Python the evident choice? Don’t make mistakes and choose wisely! Now that you understand why Python is the right choice for creating FinTech software, it’s time to take action. If you’re an entrepreneur looking to develop innovative financial products, Python provides a solid foundation for success. Leverage the power of Python and take a step forward in the FinTech race. Start exploring how this language can transform your ideas into successful solutions in the financial sector. Companies like Tinnova have already made this smart choice. Don’t get left behind, innovate and conquer the world of Finance with Python. The financial future is within your grasp. Want to know more about the latest updates in the world of technology? Then, check out our social networks and stay informed about everything!

The 5 most common technology mistakes in small and medium-sized businesses

Businessman holding smartphone with triangle caution warning sign for notification error and maintenance concept.

The lack of technology consulting, or even the absence of dedicated professionals in this area, can lead to a series of complications ranging from structural issues to loss of competitiveness and unnecessary expenses.

Flutter: o que é, como funciona, vantagens e desvantagens

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]O Flutter é uma estrutura de UI – Interface do usuário –, lançada pela Google em 2018, que permite aos desenvolvedores criarem aplicativos nativos para Android, IOs, Desktop e Web com apenas uma base de código.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text] O que é o Flutter?   Apesar de ter ganhado bastante notoriedade nos últimos dois anos, o Flutter é de 2015 e esteve em fase beta por alguns anos, até ser oficialmente lançado pela Google em maio de 2018.  Ele é um devkit de código aberto e gratuito, utilizado para o desenvolvimento e codificação de apps nativos a partir da mesma base de códigos, ou seja, permite que o profissional crie para Android e IOs, por exemplo, utilizando uma linguagem de programação e uma única base de código.  O framework conta com uma coleção de elementos de interface do usuário reutilizáveis – botões, entradas de texto, controles deslizantes, entre outros –, passíveis de personalização, de acordo com a necessidade do projeto.  O Flutter consegue manter a estrutura visual entre as plataformas, enquanto oferece um desenvolvimento com desempenho semelhante à performance nativa.  Ele atua com a linguagem de programação Dart, criada em 2011 também pela Google, considerado o substituto do JavaScript. O Dart é uma linguagem de programação que pode ser utilizada em back-end bem como em front-end, com o Flutter.   Flutter 2.0: as principais atualizações Antes de mais nada, o Flutter é relativamente jovem e esse é o motivo de alguns recursos interessantes não estarem presentes em sua estrutura inicial. Mas parece que isso é passado!  Ouvindo a sua forte comunidade, o Flutter recebeu uma atualização que trouxe mudanças promissoras para os desenvolvedores.  Em março de 2021, a Google anunciou a versão 2.0, que trouxe mudanças consideráveis e bastante aguardadas. Confira: App web estáveis Primeiramente, temos os apps estáveis! Segundo a própria Google, o suporte de qualidade de produção para a web talvez tenha sido a maior novidade.  Era possível criar para a web utilizando o Flutter? A princípio, sim! Havia essa possibilidade antes da atualização, mas a sua baixa usabilidade e os problemas de desempenho o faziam ser visto com maior foco, inicialmente, para o desenvolvimento móvel. Mas isso mudou, principalmente em relação ao desempenho.  A versão mais atual está disponível para 3 cenários: PWA: o progressive web app, em outras palavras, aplicações web progressivas que unem o melhor do mobile e da web. Em seu formato técnico funcionam como páginas comuns da web, porém sua interface visual é semelhante aos apps móveis.  SPAs: são os aplicativos de página única. Eles carregam uma única página, que será atualizada conforme as interações do usuário. Sua dinâmica permite criar aplicativos web com fluidez, sem a necessidade de recarregamentos constantes da página.  Conexão com os aplicativos já existentes: por fim, será viável levar os apps móveis, já criados, para a versão web, permitindo o código compartilhado para ambas as experiências.  Você pode conferir um exemplo de um app estável publicado por um dos nossos Especialistas em Flutter, Matheus Silva, clicando aqui.  Mais participação em desktop, dobráveis e dispositivos incorporados Em busca da presença em outros dispositivos, a Google anunciou três parcerias em seu evento de lançamento do Flutter 2.0. Canonical: a empresa responsável pelo sistema operacional Ubuntu firmou uma parceria com a Google para levar o Flutter aos desktops. Os engenheiros da companhia serão responsáveis pelo desenvolvimento e implantação no Linux.  Microsoft: a empresa passa a aumentar as contribuições, que já são realizadas de forma contínua para que o apoio ao Windows seja qualificado. Agora, a Microsoft passa a contribuir também com o mecanismo do Flutter que oferece suporte à classe emergente de dispositivos Android dobráveis. Toyota: a montadora, visando promover uma melhor experiência digital, adaptará o Flutter às necessidades de sistemas veiculares através do API embutido no devkit.  Melhorias na área de trabalho A Google lançou o suporte a desktop, no entanto “sob a bandeira de lançamento antecipado”. A versão final é programada para o final de 2021, mas o “beta instantâneo” é capaz de mostrar como será a versão final.  Os principais esforços foram destinados à garantia de que a edição de texto opere como a experiência nativa de cada uma das plataformas suportadas, ou seja, Android, IOs, Linux, macOS, Web e Windows.  Tudo isso aliado a alguns recursos básicos, como pontos de pivô de seleção de texto e a capacidade de interromper a propagação de algum evento de teclado após o seu tratamento.  Além disso, o atraso necessário, ao lidar com entradas de toque, deu lugar às ações imediatas ao arrastar com um dispositivo apontador de alta precisão.  Houve a integração do menu de contexto aos widgets TextField e TextFormField para as linguagens de design Material e Cupertino.  Outra melhoria que vale destaque foi a inserção das alças ao widget ReorderableListView.  A barra de rolagem também contou com uma atualização para ser mais interativa, que antes facilitava o trabalho do desenvolvedor, mas forçava o usuário a arrastar de forma longa, o que pode ser cansativo.  Agora é possível arrastar o polegar, clicar na trilha para subir e descer e deixá-la estilizada conforme o design do app. Flutter Folio Para que os apps se adaptem bem às plataformas exploradas, o SDK agora conta com o app de álbum de recortes. Esse app é o Flutter Folio, que permitirá que os projetos rodem bem em todos os tamanhos de telas, reajam bem a todos os tipos de modo de entrada (toque, teclado e mouse) e respondam com êxito em celulares, web e desktops, apenas com uma única base de códigos. Novos widgets A versão mais recente vem acompanhada com o Autocomplete. Em outras palavras,… Continuar lendo Flutter: o que é, como funciona, vantagens e desvantagens

Gestão do amanhã: navegando no oceano azul. Resumo do 5.º dia da Trilha da Inovação

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A Trilha da Inovação chegou ao fim. Na última quinta-feira, o Head de Inovação da Tinnova, Marcelo Figueiral, apresentou o tema “Gestão do amanhã: navegando no oceano azul”. Foi um webinário incrível e cheio de ideias para busca se destacar em novos mercados.  No artigo de hoje, você vai ficar por dentro do resumo dos principais tópicos do quinto dia da Trilha da Inovação. Boa leitura! Você também pode conferir o resumo do penúltimo webinário aqui: O que é Lean Business? Resumo do 4.º dia da Trilha da Inovação. Gestão do Amanhã Gestão do Amanhã é um livro que foi lançado em 2018, por José Salibi Neto e Sandro Magaldi.  A obra trata sobre as mudanças das empresas na indústria 4.0, em que a automação está muito presente, acontecem alterações nos empregos e a informação é extremamente veloz.  Nele você vai encontrar uma análise histórica desde a 1.ª Revolução Industrial até o presente momento e os principais acontecimentos entre essas fases, como o cenário pós-guerra, as contribuições para a área de marketing, a ascensão da tecnologia e a expansão da internet.  O livro faz comparações detalhadas sobre o passado e presente da gestão das empresas e a forma que elas se relacionam com mercado, por exemplo.[/vc_column_text][image_with_animation image_url=”542″ animation=”Fade In” hover_animation=”none” alignment=”” border_radius=”none” box_shadow=”none” image_loading=”default” max_width=”100%” max_width_mobile=”default”][vc_column_text]Lembre-se de que no nosso e-book, no Caminho da Inovação, você terá muito mais detalhes sobre este tópico. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][image_with_animation image_url=”568″ animation=”Fade In” hover_animation=”none” alignment=”” border_radius=”none” box_shadow=”none” image_loading=”default” max_width=”100%” max_width_mobile=”default” img_link=”https://bit.ly/38cXJed”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text] Estratégia do Oceano Azul Estratégia do Oceano Azul é um livro lançado em 2005 pelos autores W. Chan Kim e Renée Mauborgne, representantes do The Blue Ocean Strategy Institute.  As estratégias do livro, adotadas por empresas exponenciais, têm relação com o modelo de gestão da indústria 4.0 do Gestão do Amanhã.  Antes de mais nada, caso você não tenha ouvido falar sobre a metáfora dos oceanos azul e vermelho, cabe uma rápida explicação. Oceano vermelho: metáfora para um mercado já existente e competitivo, em que o objetivo é defender a posição já conquistada.  Foco em “destruir” a concorrência Exploração de uma demanda já presente Aplicação de trade-off de valor versus custo Alinhamento de todas as atividades da empresa na estratégia de diferenciação OU de baixo custo Oceano azul: a criação de um novo espaço no mercado, com a ideia de inovar e perseguir novas oportunidades.  A competição é irrelevante Criação e captura de uma nova demanda Quebra do trade-off de valor versus custo Atividades direcionadas para a diferenciação E baixo custo Em suma, essas estratégias visam transformar a competição com os concorrentes em algo irrelevante. Para isso, é preciso criar uma inovação de valor fora do oceano vermelho. Em outras palavras, as empresas que estão no oceano azul fazem melhor que seus concorrentes, produzem mais barato ou se especializam em um público mais particular. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][image_with_animation image_url=”534″ animation=”Fade In” hover_animation=”none” alignment=”” border_radius=”none” box_shadow=”none” image_loading=”default” max_width=”100%” max_width_mobile=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text] Como alcançar o oceano azul? Um dos primeiros passos é analisar os atributos da empresa e fazer uma nova organização com base na Matriz de Avaliação de Valor.  4 passos da Matriz de Avaliação de Valor Eliminar: descubra quais atributos considerados indispensáveis pelo setor devem ser eliminados.  Reduzir: analise quais atributos que devem ser reduzidos bem abaixo dos padrões setoriais. Criar: pense em quais atributos que nunca oferecidos precisam ser criados. Elevar: encontre os atributos que necessitam ser elevados bem acima dos padrões setoriais.  Inovação no comportamento da empresa Reinvente o conceito Inove e agregue valor Crie um nicho de mercado Atraia públicos que ainda não são usuários Elimine o que é ruim Mantenha o essencial Acrescente características que agregam valor Oceano azul do Cirque du Soleil Mesmo que a pandemia tenha colocado a companhia em uma situação financeira muito delicada, devido à interrupção de espetáculos durante o isolamento social, o caso do Cirque du Soleil é bastante interessante.  Anteriormente, os desafios do setor de entretenimento estavam baseados em algumas dificuldades, como perda de público, uso de animais, aumento de custos, contratação de artistas famosos e diversos concorrentes.  Para sair desse oceano vermelho, a empresa encontrou e explorou algumas oportunidades. Baseado na Matriz de Avaliação de Valor, a companhia: Criou um novo jeito de se apresentar, com espetáculos temáticos.   Atraiu um novo público, ou seja, segmentou novos clientes, trazidos de acordo com cada tema de espetáculo. Elevou a qualidade da infraestrutura, melhorando a experiência do cliente. Eliminou a utilização de animais e o uso de artistas famosos. Uma visão do mercado Ainda no quinto dia da Trilha da Inovação, o Marcelo Figueiral expôs algumas análises sobre os comportamentos das empresas no novo cenário da indústria 4.0.  Novos nichos “Eu vejo o mercado como um disco de vinil. As faixas são os segmentos; as linhas, por onde passa a agulha, são os nichos.” Marcelo Figueiral.  A partir dessa metáfora, podemos apontar que entre os vários segmentos de mercado, principalmente grandes segmentos, há diversos nichos que podem ser explorados. Mas há uma questão antes disso: enxergar se… Continuar lendo Gestão do amanhã: navegando no oceano azul. Resumo do 5.º dia da Trilha da Inovação

O que é Lean Business? Resumo do 4.º dia da Trilha da Inovação.

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A Trilha da Inovação está chegando ao fim. Na quinta-feira, dia 5/8, aconteceu o penúltimo webinário da série com o tema: LEAN BUSINESS — Conectando com a Economia Digital.  Se você não acompanhou a live realizada pelo Marcelo Figueiral, Head de Inovação da Tinnova, ou quer rever o conteúdo, agora é o momento de conferir o resumo do quarto dia da Trilha da Inovação.  Além disso, você pode ver também o resumo do webinário 3 aqui. Boa leitura! Evolução do ecossistema de inovação no Brasil  Antes de tudo, é interessante abordarmos como foi o processo de inovação no país, até chegarmos às abordagens da Lean Business.  Décadas 60 e 70: foram marcadas pela criação de centros de pesquisa e desenvolvimento nas grandes empresas; surgiram as instituições de fomento à inovação; os programas de Pós-Graduação foram fortalecidos. Década de 80: nascem as primeiras grandes empresas de softwares no país, bem como o surgimento das primeiras incubadoras de empresas com base em tecnologia.  Período de 90: primeiras disciplinas de empreendedorismo são oferecidas nas universidades; ampliação dos centros de P&D; além do boom das incubadoras.  Anos 2000: criação dos primeiros fundos de capital semente; início do movimento das startups; primeiros casos de inovação aberta; e o surgimento dos parques tecnológicos.  A partir de 2010: boom das startups, suas comunidades e hubs de inovação; surgimento das aceleradoras; primeiros investidores-anjos. Lean Business: o que é? Uma Lean Business ou, no português, empresa enxuta é uma organização que busca a criação de mais resultados com menos recursos. Dessa forma, é possível que a empresa fature mais, enquanto reduz desperdícios. Para entendermos melhor o comportamento das Lean Business, precisamos voltar um pouco no tempo e entender as raízes desse conceito de organização.  Quando a Lean Business começou? O início do movimento de empresa enxuta é associado à Toyota no final da década de 70 e as principais ações eram: Produção em just in time, ou seja, produção no tempo certo: uma cadeia produtiva mais voltada à demanda, mas de maneira rápida para atender aos pedidos, sem acúmulo de estoque; Redução do tamanho dos lotes: insumos para produção em período mais curto. Por exemplo, lotes que durariam 3 meses são reduzidos para a duração de 15 dias, o que torna a produção baseada em fases; Divisão entre atividades com mais valor: a entrega faseada permite perceber quais trabalhos são mais valiosos na linha de produção; Aproveitamento do conhecimento e criatividade dos funcionários: com essa produção em etapas também é possível criar uma curva de aprendizado muito melhor.  Inovação incremental X Inovação Radical Inovação incremental: aquela que atende às necessidades e melhora processos e produtos atuais.  Ela atua com clientes recentes, precisa de menor investimento, funciona a curto prazo, tem menor risco, o retorno é mensurável, bem como agrega valor. Inovação radical: o seu objetivo é criar novos conceitos, mercados e cenários.  A busca é por novos clientes, por isso há maior investimento, é uma ideia para o longo prazo, traz mais riscos e retorno sem previsão, além de agregar um novo valor.  O que são as Lean Startups? Lean Startup é uma metodologia de gestão ágil nas startups para a produção rápida e focada em soluções, seja um produto ou serviço, para dores reais dos clientes.  Lembrando que essa solução não precisa ser apenas digital. Sempre que falamos de startup, o mercado digital surge como um sinônimo, mas ele não é um limitador de como o produto ou serviço será disponibilizado. O conceito está presente no livro “The Lean Startup”, de Eric Ries, que foi lançado em 2011. Algumas empresas famosas utilizaram esse conceito, tais como Facebook, Amazon e 99. O autor mostra um roteiro básico adotado pelas startups enxutas: Construir:  mvp, simples e viável; testes de unidades e usabilidade; integração contínua; código incremental; código aberto; computação na nuvem; autoescalabilidade; refatoramento de código; sandbox de testes; desenvolvimento ágil; Medir — fazer uma análise rápida dos resultados com: análise de funil; análise de Cohort; Net Promoter Score; Search Engine Marketing; monitoramento preditivo; testes A/B; desenvolvimento contínuo; teste de usabilidade; Analytics e dashboards; monitoramento em tempo real. Aprender — usar a experiência desse processo para o aprendizado mais veloz: teste A/B; customer development; cinco porquês; teste de hipóteses; product owner;prestação de contas; arquétipos de consumidores; times cross funcionais; times semiautônomos; teste de fumaça; design sprint. O novo cenário do mercado, com as startups e as empresas enxutas inseridas na economia digital, trouxe uma mudança na mentalidade empresarial.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][image_with_animation image_url=”525″ animation=”Fade In” hover_animation=”none” alignment=”” border_radius=”none” box_shadow=”none” image_loading=”default” max_width=”100%” max_width_mobile=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Os princípios das startups enxutas: Empreendedores estão por toda a parte: basta trabalhar em uma startup, de qualquer tamanho. Empreender é administrar: uma startup é uma instituição, não um produto. Aprendizado valioso: experimentos para aprender a desenvolver um negócio sustentável; Construir, depois medir e, por fim, aprender: construir produto, medir reação dos clientes, perseverar ou pivotar. Contabilidade para inovação: medir o progresso, definir marcos e priorizar o trabalho. Evolução e fases das startups  Até chegar ao tracionamento de operação, as startups passam por alguns processos: Ideação Planejamento Prototipação Desenvolvimento Validação Operação tração Fases das Startups Podemos separar as fases das startups em três momentos: Pré-startup Startup Growth Na primeira fase, os processos de ideação e concepção acontecem. Assim, a visão e a missão são definidas. O processo de commitment faz a transição para a fase dois, que também é o momento de validação e o início da escalabilidade… Continuar lendo O que é Lean Business? Resumo do 4.º dia da Trilha da Inovação.