Flutter: o que é, como funciona, vantagens e desvantagens

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]O Flutter é uma estrutura de UI – Interface do usuário –, lançada pela Google em 2018, que permite aos desenvolvedores criarem aplicativos nativos para Android, IOs, Desktop e Web com apenas uma base de código.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text] O que é o Flutter?   Apesar de ter ganhado bastante notoriedade nos últimos dois anos, o Flutter é de 2015 e esteve em fase beta por alguns anos, até ser oficialmente lançado pela Google em maio de 2018.  Ele é um devkit de código aberto e gratuito, utilizado para o desenvolvimento e codificação de apps nativos a partir da mesma base de códigos, ou seja, permite que o profissional crie para Android e IOs, por exemplo, utilizando uma linguagem de programação e uma única base de código.  O framework conta com uma coleção de elementos de interface do usuário reutilizáveis – botões, entradas de texto, controles deslizantes, entre outros –, passíveis de personalização, de acordo com a necessidade do projeto.  O Flutter consegue manter a estrutura visual entre as plataformas, enquanto oferece um desenvolvimento com desempenho semelhante à performance nativa.  Ele atua com a linguagem de programação Dart, criada em 2011 também pela Google, considerado o substituto do JavaScript. O Dart é uma linguagem de programação que pode ser utilizada em back-end bem como em front-end, com o Flutter.   Flutter 2.0: as principais atualizações Antes de mais nada, o Flutter é relativamente jovem e esse é o motivo de alguns recursos interessantes não estarem presentes em sua estrutura inicial. Mas parece que isso é passado!  Ouvindo a sua forte comunidade, o Flutter recebeu uma atualização que trouxe mudanças promissoras para os desenvolvedores.  Em março de 2021, a Google anunciou a versão 2.0, que trouxe mudanças consideráveis e bastante aguardadas. Confira: App web estáveis Primeiramente, temos os apps estáveis! Segundo a própria Google, o suporte de qualidade de produção para a web talvez tenha sido a maior novidade.  Era possível criar para a web utilizando o Flutter? A princípio, sim! Havia essa possibilidade antes da atualização, mas a sua baixa usabilidade e os problemas de desempenho o faziam ser visto com maior foco, inicialmente, para o desenvolvimento móvel. Mas isso mudou, principalmente em relação ao desempenho.  A versão mais atual está disponível para 3 cenários: PWA: o progressive web app, em outras palavras, aplicações web progressivas que unem o melhor do mobile e da web. Em seu formato técnico funcionam como páginas comuns da web, porém sua interface visual é semelhante aos apps móveis.  SPAs: são os aplicativos de página única. Eles carregam uma única página, que será atualizada conforme as interações do usuário. Sua dinâmica permite criar aplicativos web com fluidez, sem a necessidade de recarregamentos constantes da página.  Conexão com os aplicativos já existentes: por fim, será viável levar os apps móveis, já criados, para a versão web, permitindo o código compartilhado para ambas as experiências.  Você pode conferir um exemplo de um app estável publicado por um dos nossos Especialistas em Flutter, Matheus Silva, clicando aqui.  Mais participação em desktop, dobráveis e dispositivos incorporados Em busca da presença em outros dispositivos, a Google anunciou três parcerias em seu evento de lançamento do Flutter 2.0. Canonical: a empresa responsável pelo sistema operacional Ubuntu firmou uma parceria com a Google para levar o Flutter aos desktops. Os engenheiros da companhia serão responsáveis pelo desenvolvimento e implantação no Linux.  Microsoft: a empresa passa a aumentar as contribuições, que já são realizadas de forma contínua para que o apoio ao Windows seja qualificado. Agora, a Microsoft passa a contribuir também com o mecanismo do Flutter que oferece suporte à classe emergente de dispositivos Android dobráveis. Toyota: a montadora, visando promover uma melhor experiência digital, adaptará o Flutter às necessidades de sistemas veiculares através do API embutido no devkit.  Melhorias na área de trabalho A Google lançou o suporte a desktop, no entanto “sob a bandeira de lançamento antecipado”. A versão final é programada para o final de 2021, mas o “beta instantâneo” é capaz de mostrar como será a versão final.  Os principais esforços foram destinados à garantia de que a edição de texto opere como a experiência nativa de cada uma das plataformas suportadas, ou seja, Android, IOs, Linux, macOS, Web e Windows.  Tudo isso aliado a alguns recursos básicos, como pontos de pivô de seleção de texto e a capacidade de interromper a propagação de algum evento de teclado após o seu tratamento.  Além disso, o atraso necessário, ao lidar com entradas de toque, deu lugar às ações imediatas ao arrastar com um dispositivo apontador de alta precisão.  Houve a integração do menu de contexto aos widgets TextField e TextFormField para as linguagens de design Material e Cupertino.  Outra melhoria que vale destaque foi a inserção das alças ao widget ReorderableListView.  A barra de rolagem também contou com uma atualização para ser mais interativa, que antes facilitava o trabalho do desenvolvedor, mas forçava o usuário a arrastar de forma longa, o que pode ser cansativo.  Agora é possível arrastar o polegar, clicar na trilha para subir e descer e deixá-la estilizada conforme o design do app. Flutter Folio Para que os apps se adaptem bem às plataformas exploradas, o SDK agora conta com o app de álbum de recortes. Esse app é o Flutter Folio, que permitirá que os projetos rodem bem em todos os tamanhos de telas, reajam bem a todos os tipos de modo de entrada (toque, teclado e mouse) e respondam com êxito em celulares, web e desktops, apenas com uma única base de códigos. Novos widgets A versão mais recente vem acompanhada com o Autocomplete. Em outras palavras,… Continuar lendo Flutter: o que é, como funciona, vantagens e desvantagens