Transição de carreira para Agile Master

Antes de mais nada, agilidade é um assunto bastante discutido e se encontra em evidência no mercado de trabalho, já que poder aplicar dinâmicas, mudar o mindset do time e ter a tão sonhada entrega do projeto, em tempo hábil, são alguns dos benefícios que os processos ágeis podem proporcionar, se aplicados corretamente. Sabendo disso, confira agora o que você precisa saber para fazer a transição de carreira para Agile Master e levar mudanças significativas para o seu local de trabalho. O que é, de fato, agilidade? Primeiramente, antes de um aprofundamento nas questões de uma transição de carreira para Agile Master, ou seja ela qual for, é importante esclarecer o que é a agilidade.  Ainda encontramos pessoas que ligam o termo ao significado de velocidade, ou seja, entregas realizadas mais rapidamente, mas não é apenas isso.  Em um resumo extraconsolidado, ser ágil é eliminar desperdícios e estar aberto a mudanças.  Em outras palavras, uma equipe ágil é aquela que planeja bem, preza pela qualidade do código, evita retrabalhos e gera uma cadência de entregas.  Ser ágil é sinônimo de adaptação O fato de estar aberto a mudanças também é importante. Se uma equipe precisa passar por mudanças de escopo, ou projeto, a ideia é enxergar a situação como um novo ciclo, ou desafio, e adaptar-se ao contexto de forma célere. Logo, será possível seguir com os fundamentos de trabalho já aplicados anteriormente, como, por exemplo, planejamento, qualidade e cadência. Agilidade e os modelos tradicionais de trabalho Podemos considerar esse ponto, fazendo um comparativo com os métodos tradicionais, em que o foco era mais voltado para a eficiência.  Para o ágil, por vezes, é possível deparar-se com um cenário em que não se sabe o que o cliente espera. Eventualmente, nem mesmo o cliente saiba. Portanto, a adaptação, o alcance e as melhorias a cada entrega são fatores determinantes para o bom resultado. O foco passa a ser a eficácia! O que faz um Agile Master? O papel do Agile Master, Agilista ou Facilitador é empoderar a squad, ter empatia pelas pessoas e provocar o time a pensar em cenários diferentes, para que, com o tempo, os integrantes formem uma equipe autogerenciável. Claro que em meio a essa parte do processo mais gerencial e entusiasta, cabe ao Agile Master outras responsabilidades, como gerar e acompanhar as métricas do time, bem como levar a equipe para a gestão das informações e, juntos, identificar pontos a serem melhorados. É costume dizer que o Agilista tem o papel fundamental na evolução da maturidade do time, quanto ao desenvolvimento do mindset ágil.  Nos próprios ritos que os frameworks (scrum, kanban, etc.) propõem, é possível encaixar dinâmicas para fomentar essa melhoria contínua através de propostas, como: Retrospectivas: momento de rever o que tem sido bom e pontos de melhoria (é importante que esse momento não seja usado para “lavar a roupa suja”); Técnicas de energizer; Statik; Dentre outras.   O que é preciso para fazer a transição de carreira e ser um Agile Master, ou um Agilista? Primeiramente, é interessante considerar que o passo inicial para a transição seja uma autoavaliação de perfil. Para isso, há algumas perguntas que devem ser respondidas, segundo Ana G. Soares, uma das referências atuais na agilidade. Em uma das suas lives, ela fez 10 perguntas para os espectadores. A dinâmica exigiu respostas em forma de pontos, de acordo com o nível de concordância com a pergunta.  1 (um): se os usuários não concordassem 2 (dois): caso os usuários concordassem parcialmente 3 (três): na hipótese de haver uma concordância plena As 10 perguntas realizadas estão diretamente ligadas às soft skills necessárias para ser um bom Agilista.  As perguntas que foram feitas são: Você se considera uma pessoa comunicativa? Tem espírito de detetive e/ou pesquisador? Você se considera proativo? Você se considera tímido? Costuma se colocar no lugar dos outros? Resumindo, tem empatia?  Considera que tem dificuldades em resolver problemas? Concorda que o feedback tem o poder de mudar as pessoas? Acredita que as pessoas podem mudar de opinião/postura ao longo da vida? Acredita que a forma como você fala com as pessoas pode influenciar nas atitudes e decisões?  Você se considera uma pessoa flexível, que se adapta rápido às mudanças?   De acordo com a soma das suas respostas, é possível identificar se você já tem o perfil para fazer a transição de carreira e ser um bom Agile Master, se está no caminho para ser ou se deve evoluir mais as suas habilidades. Nesse sentido, se pontuou entre 26 a 30 pontos, é sinal de que você possui o perfil para ser um Agilista. Em segundo lugar, estar entre 16 a 25 pontos significa que você está no caminho. Por último, de 10 a 15 pontos mostra que é preciso abrir o mindset e trabalhar melhor os comportamentos que um Agile Master necessita.  Ana ainda ressalta que timidez e introspecção não são barreiras para ser um Facilitador, já que elas podem ser trabalhadas e contornadas ao longo do tempo.    O Agile Master e os contextos de trabalho Olhando para os valores do Manifesto Ágil, um deles ganha destaque, devido ao momento atual pelo qual estamos passando, que é a “Interação entre indivíduos mais do que processos e ferramentas”. Resultados são consequências naturais, quando há um time saudável, maduro e energizado.  A saúde mental dos colegas é importantíssima, assim como a do próprio Facilitador!  Portanto, ambientes onde o resultado é forçado e existe uma cultura que desenvolve uma pressão sobre as pessoas desmotivam, sugam a energia e afetam diretamente no desempenho de cada um. Cabe também aos Agilistas estarem atentos a todos esses pontos. Então, será viável manter o ambiente saudável para que todos possam aplicar da melhor forma o seu trabalho. Conclusão Por fim, esperamos ter contribuído para dar uma luz aos caminhos e desafios que você poderá encontrar nesse processo de transição de carreira para Agile Master.  Deixamos a seguinte mensagem: persista! Busque sempre seu aprimoramento e divida seu conhecimento! Enfim, agora é sua vez de… Continuar lendo Transição de carreira para Agile Master

Flutter: o que é, como funciona, vantagens e desvantagens

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]O Flutter é uma estrutura de UI – Interface do usuário –, lançada pela Google em 2018, que permite aos desenvolvedores criarem aplicativos nativos para Android, IOs, Desktop e Web com apenas uma base de código.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text] O que é o Flutter?   Apesar de ter ganhado bastante notoriedade nos últimos dois anos, o Flutter é de 2015 e esteve em fase beta por alguns anos, até ser oficialmente lançado pela Google em maio de 2018.  Ele é um devkit de código aberto e gratuito, utilizado para o desenvolvimento e codificação de apps nativos a partir da mesma base de códigos, ou seja, permite que o profissional crie para Android e IOs, por exemplo, utilizando uma linguagem de programação e uma única base de código.  O framework conta com uma coleção de elementos de interface do usuário reutilizáveis – botões, entradas de texto, controles deslizantes, entre outros –, passíveis de personalização, de acordo com a necessidade do projeto.  O Flutter consegue manter a estrutura visual entre as plataformas, enquanto oferece um desenvolvimento com desempenho semelhante à performance nativa.  Ele atua com a linguagem de programação Dart, criada em 2011 também pela Google, considerado o substituto do JavaScript. O Dart é uma linguagem de programação que pode ser utilizada em back-end bem como em front-end, com o Flutter.   Flutter 2.0: as principais atualizações Antes de mais nada, o Flutter é relativamente jovem e esse é o motivo de alguns recursos interessantes não estarem presentes em sua estrutura inicial. Mas parece que isso é passado!  Ouvindo a sua forte comunidade, o Flutter recebeu uma atualização que trouxe mudanças promissoras para os desenvolvedores.  Em março de 2021, a Google anunciou a versão 2.0, que trouxe mudanças consideráveis e bastante aguardadas. Confira: App web estáveis Primeiramente, temos os apps estáveis! Segundo a própria Google, o suporte de qualidade de produção para a web talvez tenha sido a maior novidade.  Era possível criar para a web utilizando o Flutter? A princípio, sim! Havia essa possibilidade antes da atualização, mas a sua baixa usabilidade e os problemas de desempenho o faziam ser visto com maior foco, inicialmente, para o desenvolvimento móvel. Mas isso mudou, principalmente em relação ao desempenho.  A versão mais atual está disponível para 3 cenários: PWA: o progressive web app, em outras palavras, aplicações web progressivas que unem o melhor do mobile e da web. Em seu formato técnico funcionam como páginas comuns da web, porém sua interface visual é semelhante aos apps móveis.  SPAs: são os aplicativos de página única. Eles carregam uma única página, que será atualizada conforme as interações do usuário. Sua dinâmica permite criar aplicativos web com fluidez, sem a necessidade de recarregamentos constantes da página.  Conexão com os aplicativos já existentes: por fim, será viável levar os apps móveis, já criados, para a versão web, permitindo o código compartilhado para ambas as experiências.  Você pode conferir um exemplo de um app estável publicado por um dos nossos Especialistas em Flutter, Matheus Silva, clicando aqui.  Mais participação em desktop, dobráveis e dispositivos incorporados Em busca da presença em outros dispositivos, a Google anunciou três parcerias em seu evento de lançamento do Flutter 2.0. Canonical: a empresa responsável pelo sistema operacional Ubuntu firmou uma parceria com a Google para levar o Flutter aos desktops. Os engenheiros da companhia serão responsáveis pelo desenvolvimento e implantação no Linux.  Microsoft: a empresa passa a aumentar as contribuições, que já são realizadas de forma contínua para que o apoio ao Windows seja qualificado. Agora, a Microsoft passa a contribuir também com o mecanismo do Flutter que oferece suporte à classe emergente de dispositivos Android dobráveis. Toyota: a montadora, visando promover uma melhor experiência digital, adaptará o Flutter às necessidades de sistemas veiculares através do API embutido no devkit.  Melhorias na área de trabalho A Google lançou o suporte a desktop, no entanto “sob a bandeira de lançamento antecipado”. A versão final é programada para o final de 2021, mas o “beta instantâneo” é capaz de mostrar como será a versão final.  Os principais esforços foram destinados à garantia de que a edição de texto opere como a experiência nativa de cada uma das plataformas suportadas, ou seja, Android, IOs, Linux, macOS, Web e Windows.  Tudo isso aliado a alguns recursos básicos, como pontos de pivô de seleção de texto e a capacidade de interromper a propagação de algum evento de teclado após o seu tratamento.  Além disso, o atraso necessário, ao lidar com entradas de toque, deu lugar às ações imediatas ao arrastar com um dispositivo apontador de alta precisão.  Houve a integração do menu de contexto aos widgets TextField e TextFormField para as linguagens de design Material e Cupertino.  Outra melhoria que vale destaque foi a inserção das alças ao widget ReorderableListView.  A barra de rolagem também contou com uma atualização para ser mais interativa, que antes facilitava o trabalho do desenvolvedor, mas forçava o usuário a arrastar de forma longa, o que pode ser cansativo.  Agora é possível arrastar o polegar, clicar na trilha para subir e descer e deixá-la estilizada conforme o design do app. Flutter Folio Para que os apps se adaptem bem às plataformas exploradas, o SDK agora conta com o app de álbum de recortes. Esse app é o Flutter Folio, que permitirá que os projetos rodem bem em todos os tamanhos de telas, reajam bem a todos os tipos de modo de entrada (toque, teclado e mouse) e respondam com êxito em celulares, web e desktops, apenas com uma única base de códigos. Novos widgets A versão mais recente vem acompanhada com o Autocomplete. Em outras palavras,… Continuar lendo Flutter: o que é, como funciona, vantagens e desvantagens

Gestão do amanhã: navegando no oceano azul. Resumo do 5.º dia da Trilha da Inovação

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A Trilha da Inovação chegou ao fim. Na última quinta-feira, o Head de Inovação da Tinnova, Marcelo Figueiral, apresentou o tema “Gestão do amanhã: navegando no oceano azul”. Foi um webinário incrível e cheio de ideias para busca se destacar em novos mercados.  No artigo de hoje, você vai ficar por dentro do resumo dos principais tópicos do quinto dia da Trilha da Inovação. Boa leitura! Você também pode conferir o resumo do penúltimo webinário aqui: O que é Lean Business? Resumo do 4.º dia da Trilha da Inovação. Gestão do Amanhã Gestão do Amanhã é um livro que foi lançado em 2018, por José Salibi Neto e Sandro Magaldi.  A obra trata sobre as mudanças das empresas na indústria 4.0, em que a automação está muito presente, acontecem alterações nos empregos e a informação é extremamente veloz.  Nele você vai encontrar uma análise histórica desde a 1.ª Revolução Industrial até o presente momento e os principais acontecimentos entre essas fases, como o cenário pós-guerra, as contribuições para a área de marketing, a ascensão da tecnologia e a expansão da internet.  O livro faz comparações detalhadas sobre o passado e presente da gestão das empresas e a forma que elas se relacionam com mercado, por exemplo.[/vc_column_text][image_with_animation image_url=”542″ animation=”Fade In” hover_animation=”none” alignment=”” border_radius=”none” box_shadow=”none” image_loading=”default” max_width=”100%” max_width_mobile=”default”][vc_column_text]Lembre-se de que no nosso e-book, no Caminho da Inovação, você terá muito mais detalhes sobre este tópico. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][image_with_animation image_url=”568″ animation=”Fade In” hover_animation=”none” alignment=”” border_radius=”none” box_shadow=”none” image_loading=”default” max_width=”100%” max_width_mobile=”default” img_link=”https://bit.ly/38cXJed”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text] Estratégia do Oceano Azul Estratégia do Oceano Azul é um livro lançado em 2005 pelos autores W. Chan Kim e Renée Mauborgne, representantes do The Blue Ocean Strategy Institute.  As estratégias do livro, adotadas por empresas exponenciais, têm relação com o modelo de gestão da indústria 4.0 do Gestão do Amanhã.  Antes de mais nada, caso você não tenha ouvido falar sobre a metáfora dos oceanos azul e vermelho, cabe uma rápida explicação. Oceano vermelho: metáfora para um mercado já existente e competitivo, em que o objetivo é defender a posição já conquistada.  Foco em “destruir” a concorrência Exploração de uma demanda já presente Aplicação de trade-off de valor versus custo Alinhamento de todas as atividades da empresa na estratégia de diferenciação OU de baixo custo Oceano azul: a criação de um novo espaço no mercado, com a ideia de inovar e perseguir novas oportunidades.  A competição é irrelevante Criação e captura de uma nova demanda Quebra do trade-off de valor versus custo Atividades direcionadas para a diferenciação E baixo custo Em suma, essas estratégias visam transformar a competição com os concorrentes em algo irrelevante. Para isso, é preciso criar uma inovação de valor fora do oceano vermelho. Em outras palavras, as empresas que estão no oceano azul fazem melhor que seus concorrentes, produzem mais barato ou se especializam em um público mais particular. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][image_with_animation image_url=”534″ animation=”Fade In” hover_animation=”none” alignment=”” border_radius=”none” box_shadow=”none” image_loading=”default” max_width=”100%” max_width_mobile=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text] Como alcançar o oceano azul? Um dos primeiros passos é analisar os atributos da empresa e fazer uma nova organização com base na Matriz de Avaliação de Valor.  4 passos da Matriz de Avaliação de Valor Eliminar: descubra quais atributos considerados indispensáveis pelo setor devem ser eliminados.  Reduzir: analise quais atributos que devem ser reduzidos bem abaixo dos padrões setoriais. Criar: pense em quais atributos que nunca oferecidos precisam ser criados. Elevar: encontre os atributos que necessitam ser elevados bem acima dos padrões setoriais.  Inovação no comportamento da empresa Reinvente o conceito Inove e agregue valor Crie um nicho de mercado Atraia públicos que ainda não são usuários Elimine o que é ruim Mantenha o essencial Acrescente características que agregam valor Oceano azul do Cirque du Soleil Mesmo que a pandemia tenha colocado a companhia em uma situação financeira muito delicada, devido à interrupção de espetáculos durante o isolamento social, o caso do Cirque du Soleil é bastante interessante.  Anteriormente, os desafios do setor de entretenimento estavam baseados em algumas dificuldades, como perda de público, uso de animais, aumento de custos, contratação de artistas famosos e diversos concorrentes.  Para sair desse oceano vermelho, a empresa encontrou e explorou algumas oportunidades. Baseado na Matriz de Avaliação de Valor, a companhia: Criou um novo jeito de se apresentar, com espetáculos temáticos.   Atraiu um novo público, ou seja, segmentou novos clientes, trazidos de acordo com cada tema de espetáculo. Elevou a qualidade da infraestrutura, melhorando a experiência do cliente. Eliminou a utilização de animais e o uso de artistas famosos. Uma visão do mercado Ainda no quinto dia da Trilha da Inovação, o Marcelo Figueiral expôs algumas análises sobre os comportamentos das empresas no novo cenário da indústria 4.0.  Novos nichos “Eu vejo o mercado como um disco de vinil. As faixas são os segmentos; as linhas, por onde passa a agulha, são os nichos.” Marcelo Figueiral.  A partir dessa metáfora, podemos apontar que entre os vários segmentos de mercado, principalmente grandes segmentos, há diversos nichos que podem ser explorados. Mas há uma questão antes disso: enxergar se… Continuar lendo Gestão do amanhã: navegando no oceano azul. Resumo do 5.º dia da Trilha da Inovação

O que é Lean Business? Resumo do 4.º dia da Trilha da Inovação.

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A Trilha da Inovação está chegando ao fim. Na quinta-feira, dia 5/8, aconteceu o penúltimo webinário da série com o tema: LEAN BUSINESS — Conectando com a Economia Digital.  Se você não acompanhou a live realizada pelo Marcelo Figueiral, Head de Inovação da Tinnova, ou quer rever o conteúdo, agora é o momento de conferir o resumo do quarto dia da Trilha da Inovação.  Além disso, você pode ver também o resumo do webinário 3 aqui. Boa leitura! Evolução do ecossistema de inovação no Brasil  Antes de tudo, é interessante abordarmos como foi o processo de inovação no país, até chegarmos às abordagens da Lean Business.  Décadas 60 e 70: foram marcadas pela criação de centros de pesquisa e desenvolvimento nas grandes empresas; surgiram as instituições de fomento à inovação; os programas de Pós-Graduação foram fortalecidos. Década de 80: nascem as primeiras grandes empresas de softwares no país, bem como o surgimento das primeiras incubadoras de empresas com base em tecnologia.  Período de 90: primeiras disciplinas de empreendedorismo são oferecidas nas universidades; ampliação dos centros de P&D; além do boom das incubadoras.  Anos 2000: criação dos primeiros fundos de capital semente; início do movimento das startups; primeiros casos de inovação aberta; e o surgimento dos parques tecnológicos.  A partir de 2010: boom das startups, suas comunidades e hubs de inovação; surgimento das aceleradoras; primeiros investidores-anjos. Lean Business: o que é? Uma Lean Business ou, no português, empresa enxuta é uma organização que busca a criação de mais resultados com menos recursos. Dessa forma, é possível que a empresa fature mais, enquanto reduz desperdícios. Para entendermos melhor o comportamento das Lean Business, precisamos voltar um pouco no tempo e entender as raízes desse conceito de organização.  Quando a Lean Business começou? O início do movimento de empresa enxuta é associado à Toyota no final da década de 70 e as principais ações eram: Produção em just in time, ou seja, produção no tempo certo: uma cadeia produtiva mais voltada à demanda, mas de maneira rápida para atender aos pedidos, sem acúmulo de estoque; Redução do tamanho dos lotes: insumos para produção em período mais curto. Por exemplo, lotes que durariam 3 meses são reduzidos para a duração de 15 dias, o que torna a produção baseada em fases; Divisão entre atividades com mais valor: a entrega faseada permite perceber quais trabalhos são mais valiosos na linha de produção; Aproveitamento do conhecimento e criatividade dos funcionários: com essa produção em etapas também é possível criar uma curva de aprendizado muito melhor.  Inovação incremental X Inovação Radical Inovação incremental: aquela que atende às necessidades e melhora processos e produtos atuais.  Ela atua com clientes recentes, precisa de menor investimento, funciona a curto prazo, tem menor risco, o retorno é mensurável, bem como agrega valor. Inovação radical: o seu objetivo é criar novos conceitos, mercados e cenários.  A busca é por novos clientes, por isso há maior investimento, é uma ideia para o longo prazo, traz mais riscos e retorno sem previsão, além de agregar um novo valor.  O que são as Lean Startups? Lean Startup é uma metodologia de gestão ágil nas startups para a produção rápida e focada em soluções, seja um produto ou serviço, para dores reais dos clientes.  Lembrando que essa solução não precisa ser apenas digital. Sempre que falamos de startup, o mercado digital surge como um sinônimo, mas ele não é um limitador de como o produto ou serviço será disponibilizado. O conceito está presente no livro “The Lean Startup”, de Eric Ries, que foi lançado em 2011. Algumas empresas famosas utilizaram esse conceito, tais como Facebook, Amazon e 99. O autor mostra um roteiro básico adotado pelas startups enxutas: Construir:  mvp, simples e viável; testes de unidades e usabilidade; integração contínua; código incremental; código aberto; computação na nuvem; autoescalabilidade; refatoramento de código; sandbox de testes; desenvolvimento ágil; Medir — fazer uma análise rápida dos resultados com: análise de funil; análise de Cohort; Net Promoter Score; Search Engine Marketing; monitoramento preditivo; testes A/B; desenvolvimento contínuo; teste de usabilidade; Analytics e dashboards; monitoramento em tempo real. Aprender — usar a experiência desse processo para o aprendizado mais veloz: teste A/B; customer development; cinco porquês; teste de hipóteses; product owner;prestação de contas; arquétipos de consumidores; times cross funcionais; times semiautônomos; teste de fumaça; design sprint. O novo cenário do mercado, com as startups e as empresas enxutas inseridas na economia digital, trouxe uma mudança na mentalidade empresarial.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][image_with_animation image_url=”525″ animation=”Fade In” hover_animation=”none” alignment=”” border_radius=”none” box_shadow=”none” image_loading=”default” max_width=”100%” max_width_mobile=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Os princípios das startups enxutas: Empreendedores estão por toda a parte: basta trabalhar em uma startup, de qualquer tamanho. Empreender é administrar: uma startup é uma instituição, não um produto. Aprendizado valioso: experimentos para aprender a desenvolver um negócio sustentável; Construir, depois medir e, por fim, aprender: construir produto, medir reação dos clientes, perseverar ou pivotar. Contabilidade para inovação: medir o progresso, definir marcos e priorizar o trabalho. Evolução e fases das startups  Até chegar ao tracionamento de operação, as startups passam por alguns processos: Ideação Planejamento Prototipação Desenvolvimento Validação Operação tração Fases das Startups Podemos separar as fases das startups em três momentos: Pré-startup Startup Growth Na primeira fase, os processos de ideação e concepção acontecem. Assim, a visão e a missão são definidas. O processo de commitment faz a transição para a fase dois, que também é o momento de validação e o início da escalabilidade… Continuar lendo O que é Lean Business? Resumo do 4.º dia da Trilha da Inovação.

O que é IDEAS nas empresas exponenciais? Resumo do 3º dia da Trilha da Inovação

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A Trilha da Inovação chegou ao terceiro webinário da série. Na última quinta-feira, o Marcelo Figueiral, Head de Inovação da Tinnova, abordou o IDEAS nas empresas exponenciais: 5 atributos internos das ExO.  Confira agora um resumo com os principais tópicos. Veja também o resumo do segundo webinário aqui.  IDEAS nas Empresas Exponenciais De maneira geral, o IDEAS é um acrônimo que mostra os cinco atributos internos das organizações exponenciais, que são: I: Interface D: Dashboards E: Experimentação A: Autonomia S: Tecnologias sociais Esses aspectos são importantes para que as informações e dados sejam cascateados para dentro da empresa.  Assim como o SCALE (atributos externos), todos os atributos do IDEAS não precisam ser aplicados ao mesmo tempo. Porém o ideal é que se tenha no mínimo de dois a três atributos aplicados a sua gestão, a fim de que a ligação entre SCALE e IDEAS façam sentido para a exponencialidade da organização.   Interface Em primeiro lugar, temos a interface. Ela trata dos processos para filtrar e comparar os inputs recebidos na empresa.  Os algoritmos (um dos atributos externos) e os fluxos de trabalho automatizados são responsáveis por essa ação. Ou seja, esses processos são puramente tecnológicos. Tudo isso é utilizado para que insights corretos sejam obtidos para o negócio e uma decisão estratégica seja tomada da melhor forma.  Ao aplicar a interface, você pode ter: Melhor seleção de dados, diante da enorme quantidade de informações: imagine que a sua empresa precise acompanhar, todos os dias, as notícias sobre Inteligência Artificial. Você concorda que, se pesquisarmos sobre o assunto no Google, o volume de resultados será imenso, correto? Com um algoritmo, por exemplo, é possível fazer um filtro de notícias de Inteligência Artificial, na Indústria 4.0, aplicada em um ramo “X”. Com um filtro, as informações mais relevantes, de acordo com o que você precisa, vão aparecer.  Conexão dos fatores do crescimento: uma vez aplicada, a interface gera informações, que vão guiar as estratégias mais eficazes para o crescimento do negócio, compartilhando dados relevantes entre todas as camadas da organização. Escalabilidade: uma automação permite que mais resultados sejam conquistados, mesmo que não haja novos investimentos.    Dashboards Em segundo lugar, as dashboards surgem como uma resposta à difícil tarefa de organizar os dados.  Mesmo que a interface seja aplicada e você consiga reunir as fontes mais relevantes, o volume de informações ainda pode ser grande. Dessa forma, o próximo passo é organizar e dispor essas informações em dashboards.  Elas são painéis para organizar os dados, sejam eles externos (clientes e mercado) ou internos (colaboradores). Elas não podem ser entendidas como uma simples planilha. Mas sim como um quadro adaptável, com detalhes em tempo real, com as métricas essenciais e deve ser acessível.  Essas dashs devem ser construídas por KPIs e OKRs.  KPI: top-down, determinados de cima para baixo. Eles mostram os objetivos.  OKR (objective, key results): bottom-up, determinados de baixo para cima. Mostram como estão sendo os seus resultados.  Então, quais são os benefícios de organizar dados por dashboards?  Visão de fatores críticos de crescimento, em tempo real; OKRs permitem o controle e gerenciamento de crescimento rápido; Riscos por exposição a erros minimizados. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][image_with_animation animation=”Fade In” hover_animation=”none” alignment=”” border_radius=”none” box_shadow=”none” image_loading=”default” max_width=”100%” max_width_mobile=”default”][image_with_animation image_url=”519″ animation=”Fade In” hover_animation=”none” alignment=”” border_radius=”none” box_shadow=”none” image_loading=”default” max_width=”100%” max_width_mobile=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text] Experimentação Inovar, testar o projeto, errar, aprender rápido e, da mesma forma, corrigir os erros de forma breve permite que as empresas consigam uma curva de aprendizado muito mais veloz. Certamente isso não aconteceria caso tivessem apenas conhecimento teórico.  Portanto, em terceiro lugar, a experimentação está em identificar uma dor (necessidade dos seus clientes) e encontrar soluções para ela.  O mais importante é que a resolução da necessidade do cliente seja um problem-solution-fit e problem-market-fit. Em outras palavras, uma solução certeira para o cliente e ajustada ao mercado.  Em suma, com a experimentação, uma empresa pode ter: Processos alinhados com rápidas mudanças; Máxima captura de valor; Disponibilização do MVP em menor tempo; Vantagens e aprendizados mais ágeis com o risco de experimentar.   Autonomia Talvez, esse seja o atributo que mais consegue diferenciar empresas com modelos antigos de organização e organizações exponenciais.  Em quarto lugar, a autonomia é o modo de trabalho horizontal e não um modelo vertical em que há cargos engessados, processos lentos e com sistemas burocráticos, por exemplo.  Antes que você pense que não há liderança, SIM, existe liderança, mas um novo formato, com líderes e gestores que zelam por equipes auto-organizadas e multidisciplinares, que operam com uma autoridade descentralizada.  Autonomia é um pré-requisito para a inovação. Nesse sentido temos a Holocracia, uma tecnologia social ou sistema de governança organizacional, em que a autoridade e a tomada de decisão são distribuídas a equipes fractais e auto-organizadas.  Além disso, as equipes realizam os projetos de maneira multidisciplinar, em outras palavras, as demandas reúnem várias equipes, como o núcleo de comunicação e marketing da empresa, com colaboração do jurídico, opiniões do setor de finanças e RH. Todos focados em executar projetos alinhados ao crescimento da organização de forma autossuficiente e auto-organizada.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][image_with_animation animation=”Fade In” hover_animation=”none” alignment=”” border_radius=”none” box_shadow=”none” image_loading=”default” max_width=”100%” max_width_mobile=”default”][image_with_animation image_url=”520″ animation=”Fade In” hover_animation=”none” alignment=”” border_radius=”none” box_shadow=”none” image_loading=”default” max_width=”100%” max_width_mobile=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default”… Continuar lendo O que é IDEAS nas empresas exponenciais? Resumo do 3º dia da Trilha da Inovação

O que é SCALE? Resumo do 2.º dia da Trilha da Inovação.

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Mais um webinário feito! O Marcelo Figueiral, Head de Inovação da Tinnova, continuou a sequência de palestras da Trilha da Inovação. No dia 22/7, o assunto foi o SCALE: 5 atributos externos das organizações exponenciais.  Acompanhe a seguir o resumo dos assuntos abordados no segundo dia, mas você também pode ler o artigo bem bacana do primeiro webinário clicando aqui. Boa leitura!    O que é SCALE? Antes de mais nada, o SCALE é um acrônimo que descreve os 5 atributos externos das empresas exponenciais. Eles são utilizados para que o crescimento da organização seja acelerado. São eles: S: Staff sob demanda C: Comunidade e multidão A: Algoritmos L: Ativos alavancados E: Engajamento De antemão, muitas empresas que conseguem crescimento ascendente não possuem todos os atributos ao mesmo tempo. No entanto, quanto mais presentes mais expansível o negócio será.    Staff sob demanda Primeiramente, é preciso reforçar que esse conceito não está relacionado à terceirização.  O Staff sob Demanda é uma estratégia para a resolução de trabalhos pontuais e quando não há profissionais em número suficiente para aquele projeto.  Para se diferenciar ainda mais de terceirizações, essa contratação é realizada através de plataformas online, ou seja, a tecnologia é o principal ponto de diferenciação.   Quando uma empresa precisa terceirizar, as ações são bastante demoradas e onerosas. Como resultado, o processo envolve diversos profissionais internos e externos, o que complica o fator tempo. Em outras palavras, ao realizar a escolha do profissional ou squads por plataformas digitais, o processo é mais rápido, flexível e em conta.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][image_with_animation image_url=”516″ animation=”Fade In” hover_animation=”none” alignment=”” border_radius=”none” box_shadow=”none” image_loading=”default” max_width=”100%” max_width_mobile=”default” img_link=”https://tinnova.com.br/#impulsione”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text] Comunidade e multidão Em segundo lugar, temos comunidade e multidão como outro atributo do SCALE.  Comunidade é um grupo de pessoas que têm a mesma herança cultural e histórica e ocupam um território bem definido. É importante que façamos a aplicação desse conceito, com as devidas proporções, dentro das nossas empresas. Assim, é possível enxergar as equipes principais, redes pessoais, os clientes, fornecedores, parceiros e fãs como integrantes da nossa comunidade.  A partir desse olhar, o relacionamento mais próximo com a nossa comunidade vem em primeiro lugar, e não as vendas.  Tudo que está além disso pode ser considerado como multidão, por exemplo, as squads sob demanda, financiamentos coletivos e as outras pessoas.    Algoritmos Resumindo, os algoritmos são códigos que buscam, analisam e encontram padrões nos dados. No ambiente dos negócios eles devem ser colocados no contexto de aprendizado de máquinas. Esse aprendizado é a capacidade que as máquinas possuem de realizarem tarefas novas, que tenham relação com uma situação já conhecida, seja por histórico, treinamentos e previsões.  A aplicação de algoritmos em aprendizado de máquinas permite que a organização encontre ideias e tendências no mercado. A partir disso, é possível que novos produtos e serviços sejam pensados de forma mais correta.  Da mesma forma, outro ponto que não pode faltar é o Big Data.  Muitos consideram os dados como um dos principais ativos deste século. No entanto, muitos desses dados estão “escondidos”, pois quando lemos um relatório, o número de informações é gigantesco. O Big Data serve para que esses dados valiosos sejam vistos de forma mais clara. Isso é feito a partir de quatro etapas: Em primeiro lugar, a reunião de dados Depois, a organização Em terceiro, a aplicação Por fim, a exposição deles   Ativos alavancados O quarto atributo do SCALE trata sobre os ativos alavancados.  Eles são ativos que antes eram das empresas e agora são compartilhados entre elas.  Pense nos ativos de uma organização. Ela tem carros, computadores, máquinas, estruturas físicas e assim por diante. Agora pense como a Uber tem uma grande frota de carros, mesmo não sendo dona de nenhum deles. Esse é o pensamento!   Dessa maneira, o mercado de ativos compartilhados é uma tendência e diminui os gastos, além de permitir que empresas apareçam sem a necessidade de compra de todos os ativos.  Contudo, nem sempre esse pensamento deve ser o principal. Caso haja um ativo raro ou escasso, é melhor ser o dono(a) dele. Por outro lado, as commodities e produtos com base em informações podem ser alugados, por exemplo.  Com os ativos alavancados você pode ter, por exemplo: Produtos escaláveis Redução de gastos Extinção da necessidade de gerenciamento dos ativos Aumento da agilidade   Engajamento Por último, temos o quinto atributo do SCALE: o engajamento.  Essa é forma de ter a colaboração humana e um comportamento social favorável à empresa. Um dos pontos positivos desse processo é a boa reputação, que oferece um ciclo de bons feedbacks. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][image_with_animation image_url=”518″ animation=”Fade In” hover_animation=”none” alignment=”” border_radius=”none” box_shadow=”none” image_loading=”default” max_width=”100%” max_width_mobile=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]O engajamento traz uma série de benefícios, dentre eles: Aumento da fidelidade Conversão de multidão em comunidade Marketing alavancado Ciclo de feedbacks digitais com os usuários Entre outros Então, este foi o artigo que preparamos para você com as principais ideias do webinário dois. Você pode assistir à palestra completa abaixo. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left”… Continuar lendo O que é SCALE? Resumo do 2.º dia da Trilha da Inovação.

O que são Empresas Exponenciais? Resumo do 1.º dia da Trilha da Inovação.

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A Trilha da Inovação começou! O primeiro webinário foi realizado na última quinta-feira (15), ao vivo, através do YouTube. O tema foi: o que são empresas exponenciais? [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text] DIA 1: estreia da Trilha da Inovação O Head de Inovação da Tinnova, Marcelo Figueiral, falou sobre o conceito das empresas exponenciais, chamadas também de ExOs, no primeiro dia da Trilha da Inovação.  Além disso, outros temas muito interessantes foram abordados, como a Lei de Moore e a Lei dos Retornos Acelerados. O webinário durou quase uma hora, com muito conteúdo e informação relevante. Se você não pôde acompanhar o evento ou não se inscreveu a tempo, confira abaixo os principais insights da palestra e faça seu cadastro para acompanhar as próximas. O novo cenário com a transformação digital A tecnologia está muito ligada ao crescimento de um negócio. Essa ideia parece antiga, mas há muitas organizações que pensam nessa transformação de maneira errada. Os ambientes tecnológicos e de transformação digital ainda são confundidos. Eles são vistos como a instalação de equipamentos e/ou processos baseados em tecnologia. Mas não é bem assim.  O conceito de transformação digital traz uma mudança de pensamento nos processos e na própria dinâmica do mercado.  Em primeiro lugar, precisamos ver a tecnologia como um meio para conquistar os objetivos da empresa. Ela não pode ser um fim em si mesma; Além disso, é fundamental pensar bold; Por último, é importante buscar referências. Elas podem ser internas e externas e ajudam a alcançar as mudanças necessárias no negócio. Como as startups mudaram o mercado Anteriormente, as empresas estavam em seus contextos, quase que de forma isolada. Nesse sentido, elas viam todas as organizações do mesmo ramo como concorrentes.  Com a chegada das startups, essa dinâmica sofreu uma alteração. Quando alguma delas resolve um problema, todo o mercado recebe uma nova influência. A perspectiva é a criação de um ecossistema para negócios e inovação.  Assim, aquela empresa não é mais percebida como um concorrente na praça. Inovação aberta X Inovação fechada A forma de inovar é outro ponto que diferencia organizações com um novo olhar para o mercado. Empresas que ainda não estão no ambiente de transformação digital pensam em processos inovadores apenas dentro das fronteiras da própria empresa, logo, não há uma cocriação com agentes externos. Esse costume é conhecido como inovação fechada, ou seja, as tentativas de inovar nascem e terminam dentro da própria organização.  No entanto, as empresas que inovam de maneira aberta fazem essa ação sem se importarem com os seus limites físicos e virtuais.  O conceito de inovação aberta diz respeito à troca de ideias e processos livres ao público. Assim, insights amplos são gerados, em quantidade e qualidade.  Isso pode acontecer, por exemplo, através de: hackathons, incubadoras, aceleradoras e startups parceiras.  O que são empresas exponenciais?  Esse termo vem do livro “Organizações Exponenciais” e diz respeito à “empresa cujo impacto ou resultado é desproporcionalmente grande (pelo menos 10 vezes maior) quando comparado a seus pares, devido ao uso de novas técnicas organizacionais que alavancam as tecnologias”. Apesar de o livro ter sido lançado em 2014, o pensamento sobre as organizações exponenciais começou em 2008, com os autores Salim Ismail, Michael Malone e Yuri Van Geest. Como as organizações exponenciais começam?  Antes de tudo, a companhia que quer ser uma ExO precisa definir o seu PMT (propósito máximo de transformação). Resumindo, é o propósito de transformar o mercado em que a organização esteja ou estará inserida, a sociedade ou a vida das pessoas.  Fazer um esquema com as ações para alcançá-lo é muito útil. Esse esquema pode ser visto como um cérebro: Primeiramente, do lado esquerdo: a parte racional da empresa explicada pelo acrônimo IDEAS, que mostra a interface, dashboards, experimentação, autonomia e tecnologias sociais. Depois, do lado direito: o aspecto emotivo, com criatividade, crescimento e incertezas. Aqui temos o SCALE, acrônimo para staff ou squads sob demanda, comunidade e multidão, algoritmos, ativos alavancados e engajamento.  Esses serão os assuntos dos próximos webinários. Se você ainda não fez sua inscrição, faça agora mesmo.[/vc_column_text][image_with_animation image_url=”564″ animation=”Fade In” hover_animation=”none” alignment=”” border_radius=”none” box_shadow=”none” image_loading=”default” max_width=”100%” max_width_mobile=”default” img_link=”https://bit.ly/38cXJed”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text] O que é o PTM? O PTM, ou MTP (massive transformative purpose), é o principal laço de todas as partes interessadas em uma cruzada para alcançar uma meta maior e cativante.  Temos alguns casos legais sobre esses propósitos, tais como: “Ideias merecem ser espalhadas”, do TED “Organizar as informações do mundo”, do Google “Impactar positivamente um bilhão de pessoas”, da Singularity University Dessa forma, é essencial achar a razão de ser da empresa. Todos que fazem parte dela precisam partilhar essa razão. Tudo isso não pode ser escrito somente em missão, visão e valores. Comunidades X Segmentos de mercado As empresas exponenciais dão mais atenção ao conceito de comunidades. Certamente, isso é vital na hora de pensarem as suas estratégias. Essa linha integra três agentes: consumidores, o time interno da empresa e os fornecedores. Em outras palavras, a visão é muito mais ampla e integrada. Ao adotar esse ponto de vista de comunidade, a ideia de “fazer business” fica de lado. A venda não é a única coisa que importa, mas também a relação entre empresa e comunidade. Acima de tudo, o importante é criar uma ação mais próxima — peer-to-peer.  Lei de Moore  De uma forma bastante direta, a Lei de Moore mostra que o desempenho de uma tecnologia dobra em dezoito meses,… Continuar lendo O que são Empresas Exponenciais? Resumo do 1.º dia da Trilha da Inovação.

Por que adoro Design Thinking. Por Eric Monteiro

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Olá! Eu sou o Eric Monteiro, cofundador e Diretor Executivo da Tinnova Software Solutions. Preparei este artigo com os principais fundamentos que me fizeram gostar muito das propostas do Design Thinking e tenho certeza que você vai se encantar por elas também! Confira:[/vc_column_text][vc_column_text] O que é Design Thinking? Talvez você tenha ouvido falar sobre isso, talvez não. Então, vamos do início. Primeiramente, o termo diz respeito a uma abordagem para inovação, na qual as pessoas envolvidas são colocadas no centro. Utilizamos as ferramentas e processos dos designers para: explorar as necessidades; integrar com as possibilidades tecnológicas, de maneira que a solução proposta atenda aos requisitos dos negócios; solucionar  problemas complexos; desenvolver novos produtos; pensar em projetos. A popularização do DT é atribuída a David Kelley e Tim Brown, da consultoria IDEO, mas vários elementos dessa abordagem remetem ao movimento Bauhaus do início do século XX.[/vc_column_text][vc_column_text] Quando, onde e por quê? Toda vez que houver um problema com grande complexidade para ser resolvido ou uma inovação a ser criada, o Design Thinking pode e deve ser aplicado.  O uso do DT pode se encaixar em qualquer setor do negócio, seja na gestão empresarial, engenharia, comercial, planejamento estratégico ou atendimento ao cliente, entre outros. Ele pode ser aplicado na empresa em diferentes situações. Devemos sempre ter em mente que quanto mais multidisciplinar e diversificada for a equipe envolvida no processo, mais ideias e soluções irão surgir. A empatia é fundamental durante todas as etapas, para assim compreender as reais necessidades das pessoas que serão atendidas.[/vc_column_text][vc_column_text] Por que usar Design Thinking?  De maneira geral, há várias razões para usar o DT. Ele é poderoso em diferentes tipos de inovação, como: encontrar soluções inovadoras alinhadas à estratégia da empresa, e validadas pelo consumidor, que possam solucionar o “como” do projeto; descobrir soluções inovadoras concretas para o cliente; entender as necessidades e desejos do consumidor; criar produtos e serviços de valor; desenvolver ferramentas e marcas. [/vc_column_text][/vc_column][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text] Etapas do Design Thinking De uma maneira bem simples, podemos dividi-lo em 5 fases:[/vc_column_text][image_with_animation image_url=”506″ animation=”Fade In” hover_animation=”none” alignment=”” border_radius=”none” box_shadow=”none” image_loading=”default” max_width=”100%” max_width_mobile=”default” margin_top=”0″][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text] 1. Imersão A ideia principal dessa fase, como o nome já diz, é a imersão na realidade do problema, olhando de vários ângulos.  É preciso compreender bem o problema, seu contexto e nomear todos os envolvidos, além das suas necessidades e desejos.   2. Análise e síntese Após a imersão, captura das informações e levantamentos dos requisitos de negócio, devemos ordená-los. Essa sistematização deve ser feita para encontrar padrões, tendências e os porquês. Assim, será possível identificar e priorizar os pontos, que precisamos concentrar as atividades de mudança que gerem o máximo de valor.   3. Ideação Com sessões de brainstorm, quadro branco, post-its e canetinhas, esse é o momento de lembrarmos e valorizarmos as aulas de educação artística nesse processo criativo e colaborativo.  Também é o momento em que a equipe multidisciplinar fará toda a diferença.  Deixe as ideias fluírem, envolva o público-alvo e a partir dos insights para o projeto e da compreensão do problema, como também as necessidades do cliente, iremos criar as possibilidades para inovação, como um novo produto ou serviço, por exemplo.   4. Prototipação Chegou o momento de colocarmos nossas ideias em prática.  Precisamos sintetizar tudo o que foi produzido até agora em uma solução única, escolhendo o que fica e o que sai.  Dessa forma, chegaremos ao nosso MVP (minimum viable product, ou mínimo produto viável, em português). Exemplificando, se for um novo produto, essa é a hora de testar intensamente, mas com um público reduzido, ou seja, nada é definitivo.  Então, a partir dos testes realizados, você pode decidir se a ideia está pronta para ser finalizada ou se ainda precisa de ajustes.[/vc_column_text][image_with_animation image_url=”507″ animation=”Fade In” hover_animation=”none” alignment=”” border_radius=”none” box_shadow=”none” image_loading=”default” max_width=”100%” max_width_mobile=”default” img_link=”https://tinnova.com.br/expertise/”][vc_column_text] 5. Validação Por fim, chegamos à última etapa! É a hora de tirar tudo do papel e colocar para funcionar de verdade.  Testamos, ajustamos e alcançamos os resultados esperados. Agora é a hora de tracionar, implementando tudo o que for necessário para deixar o produto/projeto mais robusto e atraente e seguir em direção à versão final para o lançamento no mercado. Os resultados foram negativos? Então precisamos pivotar.  Vamos entender quais foram os erros da solução criada (seja ela produto ou serviço) e analisar o que pode ser feito para melhorá-la, até que seja bem-aceita pelo cliente final. Devemos atuar de forma concentrada e disciplinada, focando nos pontos críticos.  É necessário fazer os ajustes e mudanças importantes para que a melhoria, controlada e gerenciada, garanta a solução de problemas e otimização de processos.[/vc_column_text][divider line_type=”No Line”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text] Os pilares do Design Thinking Essa maneira de abordar problemas, com criatividade e buscando inovação, é o que chamamos de “Pensamento do Design Thinking” e esse pensamento é estruturado a partir de 3 pilares: empatia colaboração experimentação Empatia: “Capacidade de compreender o sentimento ou reação de outra pessoa imaginando-se nas mesmas circunstâncias”. Esse é o principal pilar do Design Thinking. Ou seja, é essencial nos colocarmos no lugar do outro ser humano, buscando entender as suas… Continuar lendo Por que adoro Design Thinking. Por Eric Monteiro

Trilha da Inovação: aprenda como tornar seu negócio uma empresa exponencial.

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Nos meses de julho e agosto acontecerá a Trilha da Inovação, uma série gratuita de webinários produzida pela Tinnova, que trará os principais fundamentos de empresas exponenciais, como PagSeguro, Uber e iFood, e apresentará como aplicar esses insights para alcançar resultados crescentes e escaláveis.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text] O que é uma empresa exponencial? Esse termo foi criado em 2014 e está presente no livro chamado Organizações Exponenciais, dos autores Salim Ismail, Michael S. Malone e Yuri Van Geest. Uma empresa exponencial, também conhecida por ExO, é aquela que consegue números crescentes, constantemente, e exponenciais, o que não ocorre em organizações concorrentes que adotam modelos tradicionais de trabalho. Resumindo, esses negócios exponenciais têm: Resultados muito mais rápidos se comparados aos das empresas tradicionais; Crescimento acelerado impulsionado pela tecnologia; Um diferencial baseado em inovação; Números em grandes proporções que organizações lineares não conseguem. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text] Trilha da Inovação da Tinnova Sabendo que há muitas empresas que precisam se transformar tecnologicamente e chegar a patamares de resultados nunca vistos, a Tinnova criou a Trilha da Inovação. A Trilha será um evento 100% gratuito e online, desenhado para CEOs, tomadores de decisão, líderes e profissionais, que querem aprender a revolucionar a performance da empresa onde trabalham. O palestrante será o Head de Inovação da Tinnova, o Marcelo Figueiral, que tem uma vasta experiência com projetos de inovação. O evento acontecerá de 15/7 a 12/8, sempre às quintas-feiras, e será fechado, ou seja, apenas para quem se inscrever. Para participar, o interessado deve fazer a inscrição clicando aqui. O que você vai aprender: Ao todo, serão 5 webinários, mais um bônus, que abordarão os principais atributos das ExO, conceitos importantes e métodos que podem transformar negócios. Confira o cronograma[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][image_with_animation image_url=”496″ animation=”Fade In” hover_animation=”none” alignment=”” img_link_target=”_blank” border_radius=”none” box_shadow=”none” image_loading=”default” max_width=”100%” max_width_mobile=”default” img_link=”https://materiais.tinnova.com.br/trilha-da-inovacao/#four”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text] (ESTREIA): O que são empresas exponenciais. Dia 15/7. No primeiro dia de Trilha, serão destrinchados os conceitos e atributos importantes das empresas exponenciais, pontuando suas vantagens sobre os modelos arcaicos de negócios e estrutura organizacional. O Webinário 1 também trará uma reflexão sobre a Lei De Moore, criada por Gordon Moore, cofundador da Intel, além de relacionar os estudos do futurista Ray Kurzweil e a Lei dos Retornos Acelerados (LOAR). SCALE: cinco atributos externos de business exponenciais. Dia 22/7. O acrônimo SCALE diz respeito a cinco características externas que as ExO utilizam para tornar seu crescimento mais rápido. São elas: S: Staff sob demanda C: Comunidade e multidão A: Algoritmos L: Ativos alavancados E: Engajamento É importante ressaltar que eles não estão presentes ao mesmo tempo e que é possível criar uma curva ascendente de crescimento com alguns deles. Por isso, por serem os atributos importantes para negócios em fase inicial, serão abordados mais profundamente o S (Staff sob demanda) e o A (Algoritmos). IDEAS: 5 atributos internos das ExO. Dia 29/7. Assim como o SCALE, IDEAS também é um acrônimo. Por sua vez, ele trata sobre mecanismos e processos para cascatear informações para dentro da organização. Assim é possível gerenciar esses dados e aplicá-los em cada objetivo. I: Interface D: Dashboards E: Experimentação A: Autonomia S: Tecnologias sociais Os atributos que serão enfatizados no dia serão I (Interfaces) e S (Tecnologias sociais), com uma reflexão de como eles podem remodelar o negócio e potencializar a escalabilidade e exponencialidade. Lean Business: conectando com a economia digital. Dia 5/8. A principal ideia do Lean Business é bem resumida quando traduzimos o termo para o português: negócio enxuto. Logo, seu objetivo central é usar cada vez menos recursos e, inversamente, criar muito mais valor para a empresa. Serão abordados os seus principais esforços: Otimização do todos os processos Eliminação de desperdício Qualidade de construção Entregas rápidas Criação de conhecimento Uso máximo de prazo para tomar decisão Respeito às pessoas Gestão do amanhã: navegando no oceano azul. Dia 12/8. Como o próprio tema diz, no último webinário serão explanadas as ideias que o livro “Estratégia do Oceano Azul” traz, aplicadas ao cenário de empresas exponenciais. Neste dia, o objetivo será ajudar os participantes a encontrarem o oceano azul das suas empresas, ou criá-lo; como navegar por ele; e como se manter sobre ele. Além disso, serão explicados os conceitos e comportamentos fundamentais para a gestão do amanhã, tais como: 1 – Criar o futuro 2 – Pensar “BOLD” 3 – Entender a Lei de Moore, modelos de plataformas e tecnologias 4 – Focar em cliente, para o cliente e no cliente 5 – Conectar Material bônus: No caminho da Inovação Ao final, os participantes da Trilha receberão, também de forma exclusiva, o material complementar “Na Trilha da Inovação”, um e-book para ser consultado a hora que quiser, contendo os principais ensinamentos da Trilha da Inovação. O e-book é gratuito e será disponibilizado no dia 19/8. Enfim, a Trilha da Inovação é uma oportunidade imperdível de obter conhecimentos que vão alavancar os resultados da sua empresa. Não perca essa oportunidade! Clique no botão para fazer a sua inscrição e participe![/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default”… Continuar lendo Trilha da Inovação: aprenda como tornar seu negócio uma empresa exponencial.

Resumo: Tinnova na RM Vale TI 2021.

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]No último dia 23, a Tinnova participou da RM Vale TI, um dos maiores eventos de tecnologia e comunicação do Brasil, organizado anualmente pelo Parque Tecnológico de São José dos Campos.  O Head de Inovação da Tinnova, Marcelo Figueiral, participou de dois painéis com temas pertinentes à Indústria 4.0. Separamos um resumo bem legal com os principais insights apresentados! Confira a seguir.  A participação da Tinnova na RM Vale 2021 A RM Vale TI figura como um dos principais eventos para profissionais, empresários e simpatizantes da área de Tecnologia da Informação e Comunicação no cenário nacional.  Mais uma vez, o evento foi online, por conta da pandemia do novo Coronavírus, mas isso não impediu que o evento fosse rico em novos conhecimentos e oportunidades para fazer negócios.  O Marcelo Figueiral, Head de Inovação da Tinnova, esteve presente em mais uma edição da RM Vale TI e teve a sua participação no segundo dia de evento (23). Ele discorreu principalmente sobre “Integração de sistemas e processos como o primeiro passo da Indústria 4.0” e “Inovação aberta: startups na Indústria 4.0.” Se você não teve a oportunidade de participar da RM Vale, ou quer relembrar os principais insights apresentados, a seguir, separamos um resumo de cada tópico abordado pelo Marcelo.  Vale muito a pena conferir, veja: A Indústria 4.0 [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][image_with_animation image_url=”503″ animation=”Fade In” hover_animation=”none” alignment=”” border_radius=”none” box_shadow=”none” image_loading=”default” max_width=”100%” max_width_mobile=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Para entendermos a importância da integração de sistemas e a atuação das startups nesse cenário da Indústria 4.0, é preciso conceituá-la. Resumindo, a Indústria 4.0 é a “quarta revolução industrial”.  O processo começou com as máquinas a vapor e energia hidráulica. Depois, com o advento da eletricidade, foi iniciada a produção em massa, alcançada graças à organização a partir de linhas de montagem.  Com a computação, a indústria implantou processos de automação, que ocorreram entre as décadas de 70 e 80,  até que, enfim, chegássemos à era 4.0 com a internet das coisas, computação em nuvem e produção integrada a dados.  Suas principais áreas: Poder computacional: internet das coisas, cloud e edge computing, blockchain. Inteligência artificial: advanced analytics, visão computacional, automação. Interação homem-máquina: realidade virtual e aumentada, robótica industrial, wearables.    Manufatura avançada: manufatura aditiva, energia, materiais avançados, biotecnologia.  O Marcelo Figueiral aponta um exemplo muito interessante de como alguns fundamentos da Indústria 4.0 são aplicados: Nas empresas de mineração, que adotam o modelo de minas automatizadas, os riscos aos profissionais são extremamente diluídos, graças ao apoio de máquinas que conseguem trabalhar sem a intervenção humana na exploração.  Tudo isso, além de segurança, gera também eficiência e otimização na produção.  O cenário de startups no Brasil focadas em Indústria 4.0 Estima-se que haja mais de 440 startups no Brasil que desempenham seus trabalhos especificamente para a Indústria 4.0.  Segundo dados da Distrito Dataminer, o Sudeste, com pouco mais de 60%, concentra a maior parte das startups que atuam nas áreas de poder computacional, inteligência artificial, interação homem-máquina e manufatura avançada. Apesar da distância percentual, a região Sul também apresenta números consideráveis nessa distribuição, com pouco mais de 30%. Desafios da integração de sistemas e processos na Indústria 4.0 Há cinco pontos principais que devem ser analisados: Tecnologia. Hardwares. Protocolos de comunicação. Matriz energética. Dados e plataformas.  Tratando pontualmente da matriz energética, o Marcelo Figueiral traz duas reflexões importantes: 1 – Como os equipamentos serão energizados, em caso de aplicação fora das plantas industriais? 2 – Como eles deverão ser administrados, da perspetiva de gerenciamento dos dados gerados pelos próprios dispositivos, principalmente se considerarmos a quantidade de informações e onde elas serão armazenadas?  IoT: internet das coisas  O grande mote do futuro da Indústria 4.0 é aplicação das inteligências dos algoritmos sobre os dados gerados pelos equipamentos automatizados, para que sejam aplicados na internet das coisas.  “Isso muda tudo com a chegada do 5G. Muda tudo, porque praticamente teremos indústrias produtivas que você consegue acompanhar em real time o que está acontecendo e tomar decisões na hora. Isso muda toda a lógica de cadeia, de distribuição.” Marcelo Figueiral [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text] Transformação digital e inovação aberta A inovação aberta está ligada diretamente à forma de pensar e criar o negócio.  Contextualizando, no século XX, os segmentos de mercado eram bastante definidos, com suas empresas concorrentes e um ecossistema fechado.  Todavia, com a tecnologia, essa dinâmica começou a mudar, principalmente com a chegada das startups. É importante ressaltar que, ao tratarmos de empresas tecnológicas, não há apenas a presença de ferramentas com tecnologia, mas também: como a organização do trabalho é realizada;  o direcionamento para projetos mais curtos;  a inovação com pilar;  a análise do que acontece em mercados diferentes; a transformação de processos tradicionais — que duram mais tempo — em processos  ágeis. Resumindo, com a transformação digital, tempo as seguintes perspectivas: Pessoas e cultura como agentes das transformações; Consumidores entendidos na Era Digital; Concorrência apresentada através da disrupção de marcados habilitados pelo digital;  Inovação, principalmente com startups enxutas e crescimento ágil;  Processos com tecnologias para aumentar a produtividade, diminuir custos e elevar a receita;  Modelos de negócios, agora baseados na oferta de produtos e serviços conectados.  Dados, que orientam as organizações.  Tecnologias habilitadoras, como IoT, big data, blockchain. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center”… Continuar lendo Resumo: Tinnova na RM Vale TI 2021.