Por que adoro Design Thinking. Por Eric Monteiro

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Olá! Eu sou o Eric Monteiro, cofundador e Diretor Executivo da Tinnova Software Solutions. Preparei este artigo com os principais fundamentos que me fizeram gostar muito das propostas do Design Thinking e tenho certeza que você vai se encantar por elas também!

Confira:[/vc_column_text][vc_column_text]

O que é Design Thinking?

Talvez você tenha ouvido falar sobre isso, talvez não. Então, vamos do início.

Primeiramente, o termo diz respeito a uma abordagem para inovação, na qual as pessoas envolvidas são colocadas no centro.

Utilizamos as ferramentas e processos dos designers para:

  • explorar as necessidades;
  • integrar com as possibilidades tecnológicas, de maneira que a solução proposta atenda aos requisitos dos negócios;
  • solucionar  problemas complexos;
  • desenvolver novos produtos;
  • pensar em projetos.

A popularização do DT é atribuída a David Kelley e Tim Brown, da consultoria IDEO, mas vários elementos dessa abordagem remetem ao movimento Bauhaus do início do século XX.[/vc_column_text][vc_column_text]

Quando, onde e por quê?

Toda vez que houver um problema com grande complexidade para ser resolvido ou uma inovação a ser criada, o Design Thinking pode e deve ser aplicado. 

O uso do DT pode se encaixar em qualquer setor do negócio, seja na gestão empresarial, engenharia, comercial, planejamento estratégico ou atendimento ao cliente, entre outros.

Ele pode ser aplicado na empresa em diferentes situações. Devemos sempre ter em mente que quanto mais multidisciplinar e diversificada for a equipe envolvida no processo, mais ideias e soluções irão surgir.

A empatia é fundamental durante todas as etapas, para assim compreender as reais necessidades das pessoas que serão atendidas.[/vc_column_text][vc_column_text]

Por que usar Design Thinking? 

De maneira geral, há várias razões para usar o DT. Ele é poderoso em diferentes tipos de inovação, como:

  • encontrar soluções inovadoras alinhadas à estratégia da empresa, e validadas pelo consumidor, que possam solucionar o “como” do projeto;
  • descobrir soluções inovadoras concretas para o cliente;
  • entender as necessidades e desejos do consumidor;
  • criar produtos e serviços de valor;
  • desenvolver ferramentas e marcas.

[/vc_column_text][/vc_column][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

Etapas do Design Thinking

De uma maneira bem simples, podemos dividi-lo em 5 fases:[/vc_column_text][image_with_animation image_url=”506″ animation=”Fade In” hover_animation=”none” alignment=”” border_radius=”none” box_shadow=”none” image_loading=”default” max_width=”100%” max_width_mobile=”default” margin_top=”0″][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

1. Imersão

A ideia principal dessa fase, como o nome já diz, é a imersão na realidade do problema, olhando de vários ângulos. 

É preciso compreender bem o problema, seu contexto e nomear todos os envolvidos, além das suas necessidades e desejos.

 

2. Análise e síntese

Após a imersão, captura das informações e levantamentos dos requisitos de negócio, devemos ordená-los.

Essa sistematização deve ser feita para encontrar padrões, tendências e os porquês.

Assim, será possível identificar e priorizar os pontos, que precisamos concentrar as atividades de mudança que gerem o máximo de valor.

 

3. Ideação

Com sessões de brainstorm, quadro branco, post-its e canetinhas, esse é o momento de lembrarmos e valorizarmos as aulas de educação artística nesse processo criativo e colaborativo. 

Também é o momento em que a equipe multidisciplinar fará toda a diferença. 

Deixe as ideias fluírem, envolva o público-alvo e a partir dos insights para o projeto e da compreensão do problema, como também as necessidades do cliente, iremos criar as possibilidades para inovação, como um novo produto ou serviço, por exemplo.

 

4. Prototipação

Chegou o momento de colocarmos nossas ideias em prática. 

Precisamos sintetizar tudo o que foi produzido até agora em uma solução única, escolhendo o que fica e o que sai. 

Dessa forma, chegaremos ao nosso MVP (minimum viable product, ou mínimo produto viável, em português).

Exemplificando, se for um novo produto, essa é a hora de testar intensamente, mas com um público reduzido, ou seja, nada é definitivo. 

Então, a partir dos testes realizados, você pode decidir se a ideia está pronta para ser finalizada ou se ainda precisa de ajustes.[/vc_column_text][image_with_animation image_url=”507″ animation=”Fade In” hover_animation=”none” alignment=”” border_radius=”none” box_shadow=”none” image_loading=”default” max_width=”100%” max_width_mobile=”default” img_link=”https://tinnova.com.br/expertise/”][vc_column_text]

5. Validação

Por fim, chegamos à última etapa! É a hora de tirar tudo do papel e colocar para funcionar de verdade. 

Testamos, ajustamos e alcançamos os resultados esperados. Agora é a hora de tracionar, implementando tudo o que for necessário para deixar o produto/projeto mais robusto e atraente e seguir em direção à versão final para o lançamento no mercado.

Os resultados foram negativos? Então precisamos pivotar. 

Vamos entender quais foram os erros da solução criada (seja ela produto ou serviço) e analisar o que pode ser feito para melhorá-la, até que seja bem-aceita pelo cliente final.

Devemos atuar de forma concentrada e disciplinada, focando nos pontos críticos. 

É necessário fazer os ajustes e mudanças importantes para que a melhoria, controlada e gerenciada, garanta a solução de problemas e otimização de processos.[/vc_column_text][divider line_type=”No Line”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

Os pilares do Design Thinking

Essa maneira de abordar problemas, com criatividade e buscando inovação, é o que chamamos de “Pensamento do Design Thinking” e esse pensamento é estruturado a partir de 3 pilares:

  • empatia
  • colaboração
  • experimentação

Empatia:

“Capacidade de compreender o sentimento ou reação de outra pessoa imaginando-se nas mesmas circunstâncias”.

Esse é o principal pilar do Design Thinking. Ou seja, é essencial nos colocarmos no lugar do outro ser humano, buscando entender as suas experiências vividas e o contexto social.

Colaboração:

“Agir de forma coletiva para obtenção de determinado resultado”.

Existe aquele ditado que diz “duas cabeças pensam melhor que uma” e, segundo Steven Johnson, uma boa ideia nasce a partir de várias ideias não tão boas assim. 

Essa colaboração de pessoas diferentes e pontos de vista diversos enriquecem demais toda essa abordagem, convergindo para soluções que realmente fazem a diferença.

 

Experimentação:

“Promover observações e experiências em diversas circunstâncias”.

Essa é a etapa responsável por colocar em prática toda a observação, ideação e criatividade das fases anteriores.

É nela que observamos e analisamos as nossas ideias em diferentes cenários e circunstâncias, com pessoas em variados contextos, coletando os apontamentos e feedbacks para aprimorar os insights. Tudo isso torna o Design Thinking um processo não linear e contínuo.

O processo de experimentação nos permite descobrir novas formas de solucionarmos um problema, evitando que cometamos grandes erros, à medida que aprendemos com as pequenas falhas cometidas e com a constante possibilidade de consertá-las ao longo do caminho. 

Ou seja, quanto mais ideias para testarmos, melhor![/vc_column_text][divider line_type=”No Line”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” column_margin=”default” column_direction=”default” column_direction_tablet=”default” column_direction_phone=”default” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” row_border_radius=”none” row_border_radius_applies=”bg” overlay_strength=”0.3″ gradient_direction=”left_to_right” shape_divider_position=”bottom” bg_image_animation=”none”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_tablet=”inherit” column_padding_phone=”inherit” column_padding_position=”all” column_element_spacing=”default” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” column_link_target=”_self” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ width=”1/1″ tablet_width_inherit=”default” tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” bg_image_animation=”none” border_type=”simple” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

Concluindo

Eu tive a oportunidade de aprender o DT em uma escola incrível, a Echos Innovation Lab, e com um excelente professor, o Vinícius Aranha. Então, sinto-me suspeito em falar, mas de fato eu amo DT.

Essa abordagem nos permite desenvolver a cultura de inovação nas empresas e solucionar problemas complexos, com criatividade, focando sempre nas pessoas antes de qualquer coisa.

E é exatamente essa perspectiva, focada no ser humano, que tanto me atrai. E precisamos que cada vez mais nossa cultura coloque as pessoas como fim no processo de inovação e não como “meio” para atingir resultados.

Em resumo, para se ter sucesso no processo de Design Thinking, é preciso se colocar no lugar das pessoas, estar certo de que o resultado da colaboração se multiplica na sua diversidade e que a contínua experimentação eleva a proposta de valor do seu negócio.

Se quiser falar mais sobre isso, entre em contato comigo diretamente, ou escreva aqui nos comentários abaixo, terei prazer em ajudá-lo.

Forte abraço![/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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1 ano atrás

[…] mudança para o desenvolvimento de produtos é a aplicação do design thinking, que é auxiliado pelo mapa da empatia:[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row […]

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